A afetividade é um elo primordial na relação entre pais e filhos. Através dela, a verdadeira instituição familiar é formada.
Pensando nisso, o estágio de convivência foi criado às famílias que iniciam um processo de adoção.
Trata-se de um período preparatório, também chamado de adoção psicológica e anterior ao processo burocrático final, que tem a construção de elos e laços afetivos como principal objetivo.
É nesse estágio que os pais passam a enxergar a criança como filho(a) e o jovem reconhece a paternidade em quem o adotará.
Além disso, ela serve para evitar futuros danos emocionais ao menor e aos possíveis genitores, já que é tida como uma espécie de “teste de adoção” e permite desistência por uma das partes.
Seu prazo máximo de duração é de 90 dias, podendo ser estendido por igual período. E por fim, após finalizado, os profissionais que acompanharam a família emitirão um parecer indicando se ela está apta para adotar.
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